2012 um ano tudo menos agradável


Dois mil e doze tudo menos um ano de felicidade. Neste país não promovemos as empresas, não ajudamos a produção. Talvez porque os políticos não gostem de produzir e gerar riqueza.
É certo e mais que sabido que este novo ano será de cortes, de pobreza e de dificuldades acrescidas. Por ventura, o governo ao cortar em bens essenciais como a educação e a saúde (e por conseguinte retirando dinheiro às pessoas) como vamos sobreviver? Uma simples urgência agora tem uma despesa pessoal de vinte euros. Gere retorno ?

Na educação passa-se o mesmo. Do pouco que as escolas têm, ainda lhes será retirado esse "pouco". Então deixamos de apostar na educação? Será mais fácil de certo modo dizer aos jovens "Emigrem"?
Precisamos de uma vez por todas de formar jovens. Não no sentido de apenas formar, mas com certeza vos digo que temos grandes cérebros em Portugal! Prontos para ajudar o país, revolucioná-lo e torná-lo uma potência.

Como poderei eu (e o povo) confiar em políticos que mudam de opinião em poucos meses? Que dizem uma coisa, e algum tempo depois contradizem-na ? Sinceramente demasiadas perguntas e poucas respostas. Um político que em plena campanha diz: "Não devemos cortar em pontos cruciais da vida, como a saúde" e mal toma posse do governo, faz exactamente o contrário?

Temo então que Portugal esteja nas mãos erradas. O povo precisa de ser o estado, o povo precisa de ser a voz do país.

Comentários

Mensagens populares