Vivi: eis-me.


Vivi pela inquietude das incertezas, indignei-me compulsivamente para achar um sinal, sujei meus passos e distanciei meu coração. Muito tempo assim eu vivi, é verdade. Realmente muito.

Agora necessito de paz. E, mesmo não crendo em Deus, uma súbita esperança emergiu defronte: meu espírito está mais livre, menos pesado, mais tranquilo. Entendi que podemos reduzir a vida a pequenas situações, pequenos momentos que certamente tornar-se-ão grandes na nossa inconsciência...

Viver em busca da paz, eis-me.

Álvaro Machado - 01:05 - 22-12-2014

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