Não nos rendemos.


Uma palavra de apreço a estes dois senhores que têm lutado pelos seus cidadãos, pelos interesses do seu país e sempre com a intenção de fazer um acordo com os parceiros internacionais.

Recusam a austeridade e recusam-na afincadamente, apesar de terem cedido em algumas das exigências europeias (porque numa união verdadeira há-que saber exigir e ceder no tempo adequado). A austeridade provou-nos como tornar um país já de si vulnerável ainda mais desprotegido, com mais assimetrias e sem mais nenhuma alternativa senão cortes em sectores sensíveis como o são as pensões.

Força. Não cedam perante pressões e interesses económicos. Se o impasse são 2 mil milhões de euros, batam-se de frente, com propostas além-austeridade e não pré-concebidas, porque uma união é mais do que credores, economistas e moralizadores. Uma união é ajudar os que estão no chão a erguer-se novamente, plenos de vitalidade.

Álvaro Machado - 01:20 - 19-06-2015

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