Votos de solidariedade para Bruxelas


C
omeçou na Síria. Morriam milhares de crianças, mulheres e homens inocentes. Ninguém quis saber, a Europa e os EUA fecharam os olhos. Depois da Síria veio o resto, despertou o DAESH, a organização que por sinal foi a mais bem financiada em 2015 por todo o tipo de gente.

Vieram ameaças. Mas as ameaças tendem sempre a não ser levadas a sério pelas grandes potências, talvez por se acharem intocáveis. De ameaças em ameaças chegamos a Paris. Paris chocou o mundo, centenas de inocentes morreram e Hollande percebeu que nenhum país é senhor de si mesmo, que também tinha as suas fragilidades.

Hoje foi a Bélgica. Voltamos a chocar com a triste realidade do terrorismo, que joga este jogo sem rosto, sem nome, sem localização... É uma guerra desigual.


Estarei solidário com todos os países. Repugnarei todo e qualquer acto terrorista. Nós iremos dar a volta por cima, mas para o conseguirmos é preciso olhar para os problemas internos de cada país.

Álvaro Machado - 14h49 - 22-03-2016 

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