A Europa de volta aos tempos antigos
A dada altura, quando após o planeta Terra se ter formado e ser composto por um supercontinente, este por sua vez desfez-se e multiplicou-se em vários continentes e oceanos dando origem então ao nosso actual planeta.
Como reza a história, entre o continente americano e o asiático, formou-se um continente cujo nome lhe é atribuido de "Europa". Um continente diferente de todos os outros, que com o passar dos séculos nos começamos a aperceber de dois aspectos muitos importantes sobre ele, que passo a citar: O Poderio Latino tanto para riqueza como para probreza, com guerras e muitos desafios pelo meio;
E a sua capacidade de conseguir ser o melhor continente do mundo ou então o pior mas o destino estava nas nossas mãos.
Temos então o exemplo da primeira guerra mundial e consequentemente a segunda guerra mundial, onde houveram milhares de mortes, milhares de desgostos, a paz tinha evaporado desta europa nomeada "cristã", mas, por outro lado, desenvolveram-se tecnicas de guerra muito importantes quer cientificamente quer economicamente e onde a descoberta da bomba atómica revolucionou o mundo.
Até ao século XX nós conseguimos perceber que este continente teve altos e baixos, porém nunca se tinha conseguido "fixar" sem conflitos e pensar colectivamente numa Europa a remar na mesma direcção, economicamente, socialmente, culturalmente, no seu todo.
Chegamos então ao século XXI, o ano em que eu intitulo de "Ano de Fixação da Europa", com a já existência de organismos internos e externos colectivos, mas com a União Europeia a funcionar às mil maravilhas com esta nova moeda, o Euro. A moeda perfeita no meu ver e no de muita gente, e apenas exigia duas coisinhas pequenissimas: não permitir a subida do défice para mais de 4%; e manter competitividade no mercado.
Aparenta então que Portugal, Grécia e Irlanda não o tenham conseguido e por isso recorreram ao FMI (Fundo Monetário Internacional) para que conseguissem evitar a recessão total económica do país e o seu património nacional. Até aqui parecia tudo bem encaminhado, até que já nos apercebemos que a Grécia não consegue ser um país unido neste momento e que desencadeia uma "guerra civil" entre gregos. O mesmo está a acontecer com os portugueses e os irlandeses.
Não ficamos por aqui meus amigos, pois a estes três segue-se a Espanha, a Itália, que tentam atirar areia para os nossos olhos com planos de austeridade mais apertaditos.
O que me preocupa é o que será da europa daqui a 5, 10 anos. Talvez seja um continente totalmente auto-destruitivo, atentados e mais atentados, revoluções, revoltas, manifestações, protestos, países sem dinheiro, população a morrer à fome, isto tudo vai-se desencadear sem margem para duvidas. Eis a minha pergunta, enquanto andamos em guerra, países como o Japão, EUA, China, o que andam a fazer? A crescer cada vez mais, a dominar os mercados todos, e eles não são mais que nós, tanto que fomos nós "Europeus" que descobrimos ambos os continentes e estes países mas como temos um lado latino da europa e um lado nordico afastado, a europa cada vez se desmorena mais e mais e mais.
Como reza a história, entre o continente americano e o asiático, formou-se um continente cujo nome lhe é atribuido de "Europa". Um continente diferente de todos os outros, que com o passar dos séculos nos começamos a aperceber de dois aspectos muitos importantes sobre ele, que passo a citar: O Poderio Latino tanto para riqueza como para probreza, com guerras e muitos desafios pelo meio;
E a sua capacidade de conseguir ser o melhor continente do mundo ou então o pior mas o destino estava nas nossas mãos.
Temos então o exemplo da primeira guerra mundial e consequentemente a segunda guerra mundial, onde houveram milhares de mortes, milhares de desgostos, a paz tinha evaporado desta europa nomeada "cristã", mas, por outro lado, desenvolveram-se tecnicas de guerra muito importantes quer cientificamente quer economicamente e onde a descoberta da bomba atómica revolucionou o mundo.
Até ao século XX nós conseguimos perceber que este continente teve altos e baixos, porém nunca se tinha conseguido "fixar" sem conflitos e pensar colectivamente numa Europa a remar na mesma direcção, economicamente, socialmente, culturalmente, no seu todo.
Chegamos então ao século XXI, o ano em que eu intitulo de "Ano de Fixação da Europa", com a já existência de organismos internos e externos colectivos, mas com a União Europeia a funcionar às mil maravilhas com esta nova moeda, o Euro. A moeda perfeita no meu ver e no de muita gente, e apenas exigia duas coisinhas pequenissimas: não permitir a subida do défice para mais de 4%; e manter competitividade no mercado.
Aparenta então que Portugal, Grécia e Irlanda não o tenham conseguido e por isso recorreram ao FMI (Fundo Monetário Internacional) para que conseguissem evitar a recessão total económica do país e o seu património nacional. Até aqui parecia tudo bem encaminhado, até que já nos apercebemos que a Grécia não consegue ser um país unido neste momento e que desencadeia uma "guerra civil" entre gregos. O mesmo está a acontecer com os portugueses e os irlandeses.
Não ficamos por aqui meus amigos, pois a estes três segue-se a Espanha, a Itália, que tentam atirar areia para os nossos olhos com planos de austeridade mais apertaditos.
O que me preocupa é o que será da europa daqui a 5, 10 anos. Talvez seja um continente totalmente auto-destruitivo, atentados e mais atentados, revoluções, revoltas, manifestações, protestos, países sem dinheiro, população a morrer à fome, isto tudo vai-se desencadear sem margem para duvidas. Eis a minha pergunta, enquanto andamos em guerra, países como o Japão, EUA, China, o que andam a fazer? A crescer cada vez mais, a dominar os mercados todos, e eles não são mais que nós, tanto que fomos nós "Europeus" que descobrimos ambos os continentes e estes países mas como temos um lado latino da europa e um lado nordico afastado, a europa cada vez se desmorena mais e mais e mais.
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