Um dias após Passos Coelho ser entrevistado



Bem meus caros amigos, é com grande prazer que volto a escrever (depois de uma longa paragem, por assuntos pessoais) aqui estou eu novamente.
Para vos ser sincero, acompanhei ontem  a entrevista de Passos Coelho à Sic (não toda), pelo que vi apenas os aspectos que me despertaram mais curiosidade.

Todos sabemos que os políticos em Portugal têm um comportamento bizarro. O «antes» e o «depois».
Recordo-me das campanhas politicas, do dr.Passos Coelho (pelo PSD), e do dr.Paulo Portas (pelo CDS-PP), apesar de defenderem ideologias politicas diferentes, tinham o mesmo objectivo: "Derrubar o governo de Sócrates". Bem, a verdade é que o conseguiram. Com alguns troques de ilusionismo e com alguns debates "mais ou menos" conseguidos, conseguiram convencer a população a confiar numa coligação PSD-CDS.

Por um lado, o líder do PSD - Passos Coelho - criticava a forma como Sócrates via as coisas, defendendo que um primeiro ministro deveria sempre tomar decisões em prol da sociedade favorecendo os mais pobres, criando condições sustentáveis como: o aumento do emprego, aumento da competitividade das PME, entre outras. Vejamos agora Passos Coelho a exercer o cargo de primeiro ministro - sem sombra de dúvidas que "mudam-se os tempos, mudam-se as vontades". O primeiro ministro compromete-se a voltar a colocar Portugal no topo, mas se formos analisar os primeiro 6 meses do governo, deixa de facto, muito a desejar.

Aumenta o desemprego abruptamente sabendo que, em 2012 entraremos uma profunda recessão; os mais pobres ficam mais pobres, e os mais ricos geram ainda mais riqueza; falta da competitividade das empresas, originando assim pouca exportação, aliada de um grande importação.
Se o governo não criar novas actividades de trabalho, novos postos de trabalho, o desemprego chegará a uma escala imaginável e impossível de controlar. Mas o que têm feito é precisamente o contrário, planeiam despedimentos ditos de "imprescindíveis" na função pública.


Por outro lado, o líder do CDS - Paulo Portas - criticavam a politica do partido socialista, atacando com mais pormenor a área da agricultura, estando assim em defesa do povo. Mais à frente as feiras também seria outra área de ataque ao governo. Do ponto de vista estratégico genial, do ponto de vista patriótico uma anedota. Vejamos agora Paulo Portas a exercer o cargo de MNE - ao fim ao cabo tudo tinha sido agendado meticulosamente por este senhor. Conseguiu fazer uma campanha baseada na mentira. Agora MNE, Paulo Portas pouco ou nada tem a haver com os assuntos internos do país, acabando assim por virar as costas mais uma vez aos agricultores que tanto tivera defendido.

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