Ensino paralisado


A pouco mais de um mês de arrancar o novo ano lectivo de 2012/2013, o ministro da educação e ciência, Nuno Crato, revela uma insegurança que preocupa todo o sistema de educação.
As novas medidas foram propostas e executadas pelo MEC que revelou estar inserido num clima de desorientação…

Assim, estas novas medidas apresentam duas ópticas diferentes: visto como o primeiro grande na educação, seria preciso avançar com uma reformulação de todo o quadro de professores, contribuindo assim com um número avultado de despedimentos. Mas o avanço ficou por aí. Aliás, as novas medidas ficam por aí (ou seja, muito aquém). Logo a seguir, vem o primeiro grande recuo, uma vez mais, dado pelo ministro, que volta atrás com todo o novo procedimento que havia sido criado pelo mesmo; e, também, aquela forma que encontrou de ‘obrigar’ todos os docentes a concorrerem foi mais um tiro no escuro, demonstrando bem a falta de planeamento e métodos que existem neste ministério para criar algo de novo.

Nuno Crato foi precipitado com um projecto que avançou, parou e recuou numa semana. E ainda mais gravoso é que falta menos de um mês para o arranque do ano lectivo.
Por isso, a sua posição perante a Fenprof, neste momento, está mais que fragilizada. Afinal ser professor hoje em dia é ser desempregado… ou estou errado?

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